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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
14/10/2013 |
Data da última atualização: |
14/10/2013 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
LIMA, M. A. C. de (ed.). |
Afiliação: |
MARIA AUXILIADORA COELHO DE LIMA, CPATSA. |
Título: |
Agência de Informação da Embrapa: uva de mesa. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Campinas: Embrapa Informática Agropecuária; Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Petrolina: Embrapa Semiárido, 2013. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Autores: Andréa Nunes Moreira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia - Sertão Pernambucano; Antônio Heriberto de Castro Teixeira, Embrapa Semiárido;
Beatriz Aguiar Jordão Paranhos, Embrapa Semiárido; Clementino Marco Batista de Faria, Pesquisador aposentado da Embrapa Semiárido; Daniel Terao, Embrapa Semiárido;
Davi José Silva, Embrapa Semiárido; Diógenes da Cruz Batista, Embrapa Semiárido; Francislene Angelotti, Embrapa Semiárido; José Adalberto de Alencar, Embrapa Semiárido;
José Barbosa dos Anjos, Embrapa Semiárido; José Eudes de Morais Oliveira, Embrapa Semiárido; José Lincoln Pinheiro de Araújo, Embrapa Semiárido; José Maria Pinto, Embrapa Semiárido; José Mauro Cunha e Castro, Embrapa Semiárido; Luís Henrique Bassoi, Embrapa Semiárido; Luiza Teixeira de Lima Brito, Embrapa Semiárido; Magna Soelma Beserra de Moura, Embrapa Semiárido; Marcelo Calgaro, Embrapa Semiárido; Marcos Brandão Braga, Embrapa Hortaliças; Maria Angélica Guimarães Barbosa, Embrapa Semiárido; Maria Auxiliadora Coêlho de Lima, Embrapa Semiárido; Mirtes Freitas Lima, Embrapa Hortaliças; Patrícia Coelho de Souza Leão, Embrapa Semiárido; Pedro Carlos Gama da Silva, Embrapa Semiárido; Rebert Coelho Correia, Embrapa Semiárido; Rita Mércia Estigarribia Borges, Embrapa Semiárido; Selma Cavalcanti Cruz de Holanda Tavares, Embrapa Solos; Teresinha Costa Silveira de Albuquerque, Embrapa Roraima; Tony Jarbas Ferreira Cunha, Embrapa Semiárido; Vanderlise Giongo, Embrapa Semiárido;
Welson Lima Simões, Embrapa Semiárido. |
Conteúdo: |
A cultura da videira possui particularidades que a tornam uma atividade que requer especialização por parte do produtor. Acrescenta-se a isso a diferenciação dos sistemas de produção, dependendo do destino dado ao produto: processamento ou consumo in natura. Reconhece-se que a uva destinada ao mercado de fruta fresca demanda a adoção de práticas culturais, de estratégias de manejo e conhecimento de mercado diferenciados daquela que objetiva o processamento. No Brasil, a produção de uvas de mesa é registrada em alguns estados. Porém, é no Nordeste Brasileiro, mais especificamente no Vale do Submédio São Francisco, que o aperfeiçoamento tecnológico permitiu a produção de uvas finas de mesa com qualidade que atende a nichos de mercado dentro do País e às exigências de diferentes importadores. A árvore do conhecimento da Uva de Mesa reúne as informações sobre sistemas de produção embasados na qualidade da uva, no uso racional dos insumos e dos recursos disponíveis na propriedade bem como no alcance de mercados economicamente estratégicos. Fornece informações sobre toda a cadeia, desde os requerimentos necessários à produção (denominados de pré-produção), à produção propriamente dita e às etapas e agentes que atuam fora da propriedade rural (pós-produção). |
Palavras-Chave: |
Agência de informação; Pós colheita; Uva de mesa. |
Thesagro: |
Adubação; Doença; Fertirrigação; Irrigação; Produção Integrada; Solo; Uva. |
Thesaurus Nal: |
Grapes. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/uva_de_mesa/Abertura.html
|
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
22/01/2010 |
Data da última atualização: |
28/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
DAMASCENO JUNIOR, G. A.; POTT, A.; POTT, V. J.; SILVA, J. dos S. V. da. |
Afiliação: |
GERALDO ALVES DAMASCENO JUNIOR, UFMS; ARNILDO POTT, UFMS; VALI JOANA POTT, UFMS; JOAO DOS SANTOS VILA DA SILVA, CNPTIA. |
Título: |
Florestas estacionais no Pantanal, considerações florísticas e subsídios para conservação. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL, 2., 2009, Corumbá, MS. Anais... Campinas: Embrapa Informática Agropecuária; São José dos Campos: INPE, 2009. |
Páginas: |
p. 784-795. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
GeoPantanal 2009. Publicado também em: Geografia, Rio Claro, v. 34, p. 697-707, dez. 2009. |
Conteúdo: |
Foi feita uma atualização do conhecimento sobre Florestas Estacionais no Pantanal, em grande parte baseado em dados dos Projetos PROBIO-Pantanal e GeoMS. É apresentado um mapa com as principais manchas de florestas e contatos florísticos, baseado em imagens de satélite e uma tabela comparativa, com 60 espécies. No Pantanal ocorrem poucas áreas grandes de Florestas Estacionais: Matas do Cedro, do Fuzil, do Bebe (RPPN do SESC) e do Soldado, e outras menores espalhadas tais como os capões do Abobral e SE da Nhecolândia, cordilheiras no Sul de Poconé, Aquidauana, Miranda, Nabileque e Porto Murtinho, total estimado de 6.256,4 km2. A maioria das áreas encontra-se no norte do Pantanal nas Bacias dos rios Cuiabá, São Lourenço e Paraguai; no sul apenas o baixo Taquari apresenta uma grande área (matas do Fuzil e do Cedro). Essas áreas provavelmente se formaram devido a um efeito de represamento das águas dos rios com conseqüente junção de grandes diques aluviais. De modo geral essas grandes áreas de floresta estacional estão associadas a solos do tipo Vertissolo e Plintossolo. A composição florística varia entre matas, p. ex., as principais espécies são: Attalea phalerata nas matas do Bebe e de ?salina? (lagoa alcalina), Phyllostylon rhamnoides na do Cedro, Caesalpinia pluviosa na de Miranda, Myracrodruon urundeuva no Abobral e Pisonia zapallo na do Soldado, enquanto em Porto Murtinho há transição para o Chaco. A conservação das florestas estacionais deve ser uma preocupação das autoridades ambientais relacionadas ao Pantanal, uma vez que são poucas áreas dentro do Pantanal e certamente têm importância estratégica. MenosFoi feita uma atualização do conhecimento sobre Florestas Estacionais no Pantanal, em grande parte baseado em dados dos Projetos PROBIO-Pantanal e GeoMS. É apresentado um mapa com as principais manchas de florestas e contatos florísticos, baseado em imagens de satélite e uma tabela comparativa, com 60 espécies. No Pantanal ocorrem poucas áreas grandes de Florestas Estacionais: Matas do Cedro, do Fuzil, do Bebe (RPPN do SESC) e do Soldado, e outras menores espalhadas tais como os capões do Abobral e SE da Nhecolândia, cordilheiras no Sul de Poconé, Aquidauana, Miranda, Nabileque e Porto Murtinho, total estimado de 6.256,4 km2. A maioria das áreas encontra-se no norte do Pantanal nas Bacias dos rios Cuiabá, São Lourenço e Paraguai; no sul apenas o baixo Taquari apresenta uma grande área (matas do Fuzil e do Cedro). Essas áreas provavelmente se formaram devido a um efeito de represamento das águas dos rios com conseqüente junção de grandes diques aluviais. De modo geral essas grandes áreas de floresta estacional estão associadas a solos do tipo Vertissolo e Plintossolo. A composição florística varia entre matas, p. ex., as principais espécies são: Attalea phalerata nas matas do Bebe e de ?salina? (lagoa alcalina), Phyllostylon rhamnoides na do Cedro, Caesalpinia pluviosa na de Miranda, Myracrodruon urundeuva no Abobral e Pisonia zapallo na do Soldado, enquanto em Porto Murtinho há transição para o Chaco. A conservação das florestas estacionais deve ser uma preocupação das autor... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fitogeografia; Florestas estacionais tropicais; GeoMS; Mata seca; Neotropical forest. |
Thesagro: |
Flora; Vegetação. |
Thesaurus NAL: |
Phytogeography; Vegetation. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/17304/1/p143.pdf
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Marc: |
LEADER 02657nam a2200277 a 4500 001 1630902 005 2020-01-28 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDAMASCENO JUNIOR, G. A. 245 $aFlorestas estacionais no Pantanal, considerações florísticas e subsídios para conservação.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL, 2., 2009, Corumbá, MS. Anais... Campinas: Embrapa Informática Agropecuária; São José dos Campos: INPE$c2009 300 $ap. 784-795. 500 $aGeoPantanal 2009. Publicado também em: Geografia, Rio Claro, v. 34, p. 697-707, dez. 2009. 520 $aFoi feita uma atualização do conhecimento sobre Florestas Estacionais no Pantanal, em grande parte baseado em dados dos Projetos PROBIO-Pantanal e GeoMS. É apresentado um mapa com as principais manchas de florestas e contatos florísticos, baseado em imagens de satélite e uma tabela comparativa, com 60 espécies. No Pantanal ocorrem poucas áreas grandes de Florestas Estacionais: Matas do Cedro, do Fuzil, do Bebe (RPPN do SESC) e do Soldado, e outras menores espalhadas tais como os capões do Abobral e SE da Nhecolândia, cordilheiras no Sul de Poconé, Aquidauana, Miranda, Nabileque e Porto Murtinho, total estimado de 6.256,4 km2. A maioria das áreas encontra-se no norte do Pantanal nas Bacias dos rios Cuiabá, São Lourenço e Paraguai; no sul apenas o baixo Taquari apresenta uma grande área (matas do Fuzil e do Cedro). Essas áreas provavelmente se formaram devido a um efeito de represamento das águas dos rios com conseqüente junção de grandes diques aluviais. De modo geral essas grandes áreas de floresta estacional estão associadas a solos do tipo Vertissolo e Plintossolo. A composição florística varia entre matas, p. ex., as principais espécies são: Attalea phalerata nas matas do Bebe e de ?salina? (lagoa alcalina), Phyllostylon rhamnoides na do Cedro, Caesalpinia pluviosa na de Miranda, Myracrodruon urundeuva no Abobral e Pisonia zapallo na do Soldado, enquanto em Porto Murtinho há transição para o Chaco. A conservação das florestas estacionais deve ser uma preocupação das autoridades ambientais relacionadas ao Pantanal, uma vez que são poucas áreas dentro do Pantanal e certamente têm importância estratégica. 650 $aPhytogeography 650 $aVegetation 650 $aFlora 650 $aVegetação 653 $aFitogeografia 653 $aFlorestas estacionais tropicais 653 $aGeoMS 653 $aMata seca 653 $aNeotropical forest 700 1 $aPOTT, A. 700 1 $aPOTT, V. J. 700 1 $aSILVA, J. dos S. V. da
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